“A realidade é que a família não é para “ser feliz”: é para lutar juntos, ou uns contra os outros, para preparar para futuros embates e decisões positivas; formar boas lembranças, ser base de projetos, dar forças para guerras particulares que virão. Saudável seria a família, a um tempo protetora e estimulante, que nesse difícil equilíbrio deixasse o filho criar asas e, na hora certa, sair do ninho – continuando atenta sem ser controladora: uma asa quebrada, uma pata ferida, um desastre poderiam ser consertados até mesmo numa breve visita”
Lya Luft
Múltipla escolha, p. 79