Todos andamos correndo de um lado para o outro, agitados, pressurosos, apressados. Tudo é frenético. Os membros de uma família também correm e se agitam e se cansam e se estressam. Há a correria rumo ao trabalho, na hora de preparar a comida, de fazer a tarefa escolar e de pagar a conta no banco. Depressa, muito depressa. Quando uns saem os outros entram. Chegam uns e outros jogando as bolsas e mochilas sobre camas e cadeiras, cansados, exaustos, exauridos. Há os que se jogam numa poltrona diante da televisão, sem encontros, sem olhares cruzando com olhares. Ninguém tem tempo para ninguém. Como é então que a família poderá espaço de vida e de força?
